É sabido que um guarda interno de uma Loja maçônica
tem a honra de proteger a entrada de qualquer intrusão do mundo profano a fim
de manter a harmonia e a discrição dos augustos mistérios de uma reunião. A Jóia do Guarda do
Templo são duas espadas cruzadas. A espada é, simbolicamente, a arma da
vigilância.
Mas este objeto material tem sua funcionalidade limitada. Como impedir
que maus pensamentos ou também chamados pensamentos negativos entrem no Templo?
É difícil não pensar nos problemas mundanos. Usando de vontade firme em deixar
de lado os afazeres profanos é certamente possível para o cobridor interno.
Então como obstar que outros irmãos tragam energias de baixo padrão vibratório
para o Templo?
Se não puder auxiliar com conversas edificantes a mudarem o nível de pensamento, então façamos a nossa parte através do próprio exemplo como influência. Sabendo que é demorado perceber a mudança da rotina do pensamento.
Se não puder auxiliar com conversas edificantes a mudarem o nível de pensamento, então façamos a nossa parte através do próprio exemplo como influência. Sabendo que é demorado perceber a mudança da rotina do pensamento.
Lembrando as passagens do Livro da Lei :
Nem ao menos uma hora pudestes vigiar comigo? Vigiai e orai, para que
não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é
fraca.” (Mateus26:40-41)
“Por que dormis? Levantai-vos e orai, para que não entreis em tentação.”
(Lucas22:46)
“Por que dormis? Levantai-vos e orai, para que não entreis em tentação.”
(Lucas22:46)
O Espírito Manoel Philomeno de Miranda traz
importante alerta para as consequências em âmbito pessoal e coletivo de más
escolhas. Sintonias menos dignas levam multidões a uma influenciação negativa.
Somente com cada um fazendo sua parte, permanecendo despertos e na boa sintonia
da prece, evita-se essa pandemia de vibrações de baixa frequência:
“Os estímulos exagerados ao prazer e não ao comedimento abrem as
comportas morais para a simbiose emocional e se torna difícil estabelecer a
fronteira separativa do que é lícito e se pode fazer em relação ao tudo
conseguir devendo o máximo fruir.
O espetáculo, pois, da obsessão pandêmica choca e comove, sensibilizando o inefável amor de Jesus, que promove as reencarnações de nobres Mensageiros para o esclarecimento da sociedade a respeito da angustiante situação, através da reconquista ética do amor, do dever, da fraternidade, do perdão, da oração e da caridade.
(...)
O vigiai e orai torna-se de incomum significado terapêutico, neste momento, a fim de prevenir a sociedade a respeito da infeliz pandemia, assim como para libertar os ergastulados nas amarras e prisões da momentânea enfermidade moral-espiritual.”
O espetáculo, pois, da obsessão pandêmica choca e comove, sensibilizando o inefável amor de Jesus, que promove as reencarnações de nobres Mensageiros para o esclarecimento da sociedade a respeito da angustiante situação, através da reconquista ética do amor, do dever, da fraternidade, do perdão, da oração e da caridade.
(...)
O vigiai e orai torna-se de incomum significado terapêutico, neste momento, a fim de prevenir a sociedade a respeito da infeliz pandemia, assim como para libertar os ergastulados nas amarras e prisões da momentânea enfermidade moral-espiritual.”
Mantermo-nos despertos, e em sintonia elevada, permite estarmos atentos e bem inspirados a toda oportunidade de fazer o Bem, a nosso semelhante e, por decorrência, a nós próprios. Nem sempre o que alguns formadores de opinião ou a mídia tentam ditar como atitudes, comportamentos ou programas da moda, se identificam com esses bons propósitos. Milhares de mentes pouco despertas e sintonizadas com padrões perturbados são, assim, influenciadas coletivamente, atrasando sua marcha evolutiva. Busquemos uma cultura de higiene mental, fazendo, assim, muito Bem a nós mesmos. Este o convite do Mestre divino Jesus nas passagens evangélicas acima.
O escritor Carlos Torres Pastorino entende que um
termo mais adequado do que o tradicionalmente traduzido como “vigiai”, na
citação acima, do Evangelho segundo Mateus (também encontrada em Marcos 14:37-38), é “despertai”, de
forma consistente com a passagem Lucas 22:46. Em suas palavras:
“Não usamos o verbo tradicionalmente empregado
aqui: vigiai, porque — embora o latim vigilare signifique
“despertar”, e apesar de “estado de vigília” se oponha a “estado de sono” — o
“vigiar” dá ideia, atualmente, de “olhar com atenção para ver quem venha”,
muitas vezes até chegando a colocar-se a mão em pala acima dos olhos, como
natural mímica de “vigiar”... Portanto, DESPERTAR é o que melhor exprime a
ideia do texto original: é indispensável acordar, deixar de dormir, a fim de
não perder o momento solene e precioso da chegada do Filho do Homem.”
“Quantas vezes aquilo que nos revolta, seria um passo à frente em nossa
evolução, e perdemos a oportunidade! Estejamos despertos, atentos, bem
acordados, e permaneçamos em oração, para aproveitar todas as ocasiões de
subir.”
Um fato importante de ser lembrado, é que sempre que tenhamos pensamentos
viciosos, isso fatalmente atrairá desencarnados ligados a pensamentos
semelhantes aos quais estaremos emitindo, como mostra uma mensagem de Irmã Sheilla
:
Ódio,ressentimento,rancor,orgulho,mágoa são estados psicológicos que dão às
entidades perseguidoras o sinal para avançarem.Tais Espíritos espreitam suas
vitimas, a espera do melhor momento para agirem.
Sempre que tais pensamentos te chegarem à mente , busca refugio na
prece, eleva-te a Deus,a fim de que, os canais de sintonia que te ligam a
entidade perseguidoras sejam sejam desfeitos com a força do bem,que pode brotar
dentro de ti mesmo.
Vigia teus pensamentos.
Ora ao Pai
Dedica-te ao Bem. Assim agindo, estarás colocando-te a salvo das
investidas inferiores e aproximando-te das esferas elevadas, cujos eflúvios te
garantirão a paz interior.
Bibliografia:
-PASTORINO, Carlos Torres. “Sabedoria do Evangelho
-http://licoesdosespiritos.blogspot.com